quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Avivamento e Liturgia

(“...aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos...” Hc. 3:2)

Avivamento é a revivificação do primeiro amor dos crentes, resultando no despertamento e na conversão dos pecadores a Deus. Cometem ledo engano aqueles que querem descartar a teologia e desprezar a doutrina na busca do avivamento. Desprezar a doutrina é dinamitar os alicerces da vida cristã. Desprezar a doutrina é querer levantar um edifício sem lançar o fundamento. Desprezar a doutrina é querer por um corpo de pé e em movimento sem a estrutura óssea.
Não há vida piedosa sem doutrina. Vida sem doutrina gera misticismo e experiencialismo subjetivista. Avivamento sem doutrina é fogo de palha, é movimento emocionalista, é experiencialismo personalista e antropocentrista. Deus tem compromisso com a verdade e a sua Palavra é a verdade e todo avivamento precisa estar fundamentado na Palavra. O avivamento precisa estar norteado pelas Escrituras e não por sonhos e visões. Precisa estar dentro das balizas da Bíblia e não dentro dos muros de revelações subjetivistas, muitas vezes feitas na carne. Como disse Moody: “Avivamento é menos tambor e mais choro aos pés da cruz”.


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