quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Felicidade

Num mundo em que a felicidade pessoal a qualquer custo faz parte das regras de um jogo injusto, as oito bem-aventuranças ensinadas por Jesus (os humildes de espírito; os que choram; os mansos; os que têm fome e sede de justiça; os misericordiosos; os limpos de coração; os pacificadores; os que são perseguidos por causa da justiça), parecem um contra-senso, um verdadeiro paradoxo. Talvez seja essa uma das razões pelas quais John Stott afirma serem elas a parte mais conhecida dos ensinos de Jesus, mas provavelmente a menos seguida.
As bem-aventuranças constituem-se num elemento fundamental do Sermão da Montanha (Capítulo 5,6 e 7 do Evangelho de Mateus), o código de santidade promulgado por Deus. Nelas se vêem claramente as verdadeiras características dos filhos do reino. Não há como passar despercebida a contracultura do caráter do Rei, que vive a sua vida em seus discípulos e por meio deles, anuncia a busca da verdadeira “felicidade”... Viver dele, por ele, e para ele (Rm. 11:36).
Os cristãos são chamados a compreender que bem-aventurado significa feliz, ser e estar feliz, não em virtude das circunstâncias externas, mas por causa da fé pela qual recebem antecipadamente os benefícios que Deus lhes prometeu. Se você tem Jesus, toda a felicidade esta em você... Se você não tem Jesus, que tal recebê-lo neste dia? Viva com Jesus e seja feliz.

Uma Nova Postura

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